domingo, 22 de junho de 2008

Alguns casos de discriminações

DEPUTADO XINGA DEPUTADA DE ''FEIA" E É PROCESSADO

Clodovil Hernandez deputado federal (dos mais votados) por São Paulo, cometeu a heresia de chamar uma sua colega de "parlamento" de feia e por essa razão será processado pela mesa da câmara, acusado que foi de desacato, e quebra do "decoro" parlamentar!Cida Diogo, a feia, é deputada pelo PT, aos prantos, acompanhada de outras deputadas feias, tomou de assalto a mesa da câmara exigindo punição, desculpas, ao som de irados discursos petistas de apoio e solidariedade, não se sabe se à deputada, ou à "feiura" como "valor" estético caro aos petistas, em geral!O deputado Clodovil, é figura polêmica, e ao longo de sua vida comprou encrencas com meio mundo. A partir da Sapa Verde, Dona Marta Suplicy Favre, sexóloga, que junto com Clodovil participava do programa de banalidades femininas, TV Mulher na rede Globo, ele falando de estilo e moda, e Martaxa ensinando adolescentes como praticar sexo(?) sem perder a virgindade!A par da polêmica sempre presente na vida do deputado pela sua língua afiada, Clodovil ainda é viado! E viado convicto, assumido, e orgulhoso de sua condição de "minoria" excluída. Não é dessas bichinhas militantes, que quer casar na igreja, de véu e grinalda, com a bênção do vigário, adotar filhos com seu companheiro, beijar de língua o namoradinho na porta da igreja para "protestar", contra a homofobia do Papa, da Igreja, da sociedade.A pergunta é: tirando a evidente grosseria, e o desejo de chocar os outros, infantil, não é direito do deputado achar a deputada feia? Será esse o mais novo paradigma do bom mocismo politicamente correto? Não existem pessoas feias? Não podem ser chamadas pelo que são, feias? Vinicius de Moraes se vivo, e deputado fosse, também seria processado por dizer " as feias que me desculpem, mas beleza é fundamental"?Num Congresso lotado de mensaleiros, sanguessugas, valérioduto dependentes, indiciados, condenados, ladrões corruptos, chamar alguém de "feio", e ser condenado é no mínimo uma piada de mau gosto! Nesse ambiente de sarjeta, onde se vendem mandatos, a alma, e se bobear, a própria mãe, querer mandar alguém ao Conselho de Ética(????) por chamar a "feia" de feia, é dizer que toda sociedade é estúpida!De todo modo, denominar aquela "casa de tolerância" de Casa do Povo, já é um escárnio! Falar em Conselho de Ética, ou apenas ética, nesse ninho de anões morais é o fim da picada!



Intolerância
Um casamento na prisão marroquina absurda história de uma boda gay que levou seus participantes para o cárcere chega ao fim.
O dia 18 de novembro de 2007 mudou a vida de um grupo de homens gays no Marrocos. Um vídeo colocado no Youtube mostrava um homem vestido com peças típicas de mulher e dançando com outros homens em uma festa de casamento gay. O vídeo tinha baixíssima qualidade, quase impossível definir quem eram seus participantes. A festa aconteceu na cidade de Alcazarquivir. Mas vários dos participantes acabaram identificados pela própria população e detidos pela polícia. Seis deles foram condenados a detenções que variaram de 6 a 10 meses, acusados de perversão sexual por participar de uma festa gay. Os seis indiciados foram processados em seguida pela promotoria da cidade. E só agora, 4 meses depois, os processos foram finalizados.O processo correu impulsionado por uma campanha tensa criada por mulçumanos radicais e acabou deturpando seus rumos. Nenhum advogado da cidade aceitou defender os acusados, cuja defesa acabou caindo finalmente nas mãos de professores universitários da cidade vizinha de Rabat. Protestos tomaram conta de Alcazarquevir e seus manifestantes chegaram a atacar estabelecimentos comerciais que teriam apoiado a festa de casamento gay. A imprensa local contribui com os islâmicos radicais e chegou a chamar os acusados de "bestas depravadas", alimentando a opinião pública de ódio crescente contra os homossexuais.Encarcerados e respondendo contra as acusações em juízo, os homossexuais declararam sentir alívio com o resultado final do processo, já que foram "culpados" por perversão sexual e não por homossexualidade, delito que os levaria a três anos de prisão. No Marrocos, portanto, vale mais a pena ser pervertido que homossexual.

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